segunda-feira, dezembro 13, 2010

Dias e arranhões.

Sensação de não ter feito nada durante o ano, mas sensação de ter feito um monte de coisas num dia como ontem. Treino com uma queda por desatenção na parte da manhã. Cai e me esparramei numa avenida num intervalo de passagem dos carros. Saldo os dois pulsos queimados (asfalto quente e arrasto no chão), joelho esquerdo arranhado e levemente luxado e para fechar o tênis novo Olympus Prona, rasgado pela queda.

Desencontro aeroportuario com uma amiga prá lá de querida, no final da manhã, inicio da tarde.

Meio da tarde um rolezinho pelo centro, voltinha no CCBB, café, bate papo. A noite um cineminha, solo. Para fechar o dia um bate papo com uns amigos ali perto da decoração de natal da av. Paulista, e em alguns segundos do nada, depois de um pega ladrão. Estou, eu correndo os 400 metros livres e com a ajuda de outras pessoas pegando um dos caras que roubam celulares na Av. Paulista. Um iPhone 4, recuperado, uma senhora agradecida e disposta a dar queixa.

Engraçado que depois que adrenalina baixa, eu fiquei me perguntando porque de correr atrás de alguém e ao mesmo tempo bem espantando de como o corpo nos momentos em que ele é exigido, rende de uma maneira que não dá para imaginar nos treinos.

Eventos o suficiente para espantar qualquer idéia de inação, não é?

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